José Miranda Filho foi um dinâmico diretor do Colégio Estadual de Queimadas, o Francisco Ernesto do Rêgo. Foi ele, inclusive, o criador do termo "ERNESTÃO", como esse educandário é conhecido até hoje, isso foi no ano de 83. Foram 18 anos como diretor, de 1980 a 1998. Cheio de defeitos, como todo ser humano, Miranda, como o chamava os mais íntimos, tinha uma grande virtude: era ousado. Através de atos meio loucos ele foi tornando o "ERNESTÃO" no que é hoje. Foi assim que um dia ele resolveu criar na escola uma banda marcial. Sem recursos mobilizou todo o Colégio, alunos, professores, funcionarios diversos. Fez um bingo para arrecadar dinheiro, foi um sucesso. Todo mundo participou, mesmo que forçado, todos venderam pelo menos uma cartela. Foi um domingo de festa nas dependências do prédio. Ninguém se furtou a participar. E assim nasceu a Banda do Ernestão, dos tempos de Zé Miranda.
Trazemos hoje uma sequência de fotos da citada banda no ano de 1982 e aproveitamos para chamar a sua atenção para os cenários que aparecem nas imagens. São retratos de uma Queimadas totalmente diferente a quase 30 anos atrás o que dar para se fazer um paraleo entre o antes e o depois, para no fim concluir o quanto houve de mudanças. As Ruas, no dizer do meu amigo Aguinaldo (do Orkut Bhunk Sarampo), são mutáveis.
Aproveitamos para pedir a intercessão de vocês, que se porventura, conhecer algumas pessoas que aparecem nas fotos, favor nos passar essa informação, o Blog Tataguaçu vai ficar muito grato.
Aproveitamos para pedir a intercessão de vocês, que se porventura, conhecer algumas pessoas que aparecem nas fotos, favor nos passar essa informação, o Blog Tataguaçu vai ficar muito grato.
Aqui os componentes da banda se preparam para da início a suas atividade. Pelo menos duas pessoas podemos identificar na foto, o professor Maurício (atual vice-prefeito) e a ex-vereadora Penha. Note alguns detalhes como a antiga farda do Ernestão (se não estou enganado esta farda era da turma concluintes daquele ano), a luminária que existia na Rua Eunice Ribeiro, um matagal na mesma Rua Eunice Ribeiro (nesse local hoje fica o comércio de Zé Filho), dentre outros. Foto: arquivos de Maurício Xavier.
Edileuza, hoje funcionária do Ernestão, era auma das componentes da banda. Naquela época havia o costume das pessoas irem as casas dos fotográfos, que muitas vezes serviam também de estúdio, para serem fotografadas. Foto: arquivos da própria Edileuza.
Fico, feliz de ter participado deste colegio, e desta banda, ainda mais com esta 2ª foto, em qual eu apareço.
ResponderExcluiressas fotos matam agente de saudades.
ResponderExcluirnaquele tempo, o Dia 7 DE Setembro,era segunda maior festa de rua em Queimadas. a outra era a festa de reis.