Ruas de Queimadas 1

Ruas por onde passamos aos longos dos anos. São poucos os registros das vias de Queimadas, e a medida que o tempo passa essa imagens vão ficando cada vez mais escassas. Como já foi dito em outra oportunidade, as imagens de nossas artérias, quando muito, eram feitas fotografando pessoas que tomava por cenário estes ambientes. Só dessa forma é que podemos nos lembrar ou até mesmo saber como era nossa Zona Urbana em tempos idos. São raríssimos os retratos que trazem as ruas da cidade pura e simplesmente e essa modalidade de fotografia só começou a aparecer no início dos anos 90, principalmente pela mãos do professor/historiador Antonio Carlos. O advento das Feiras de Ciências nas escolas locais também fizeram tais registros com o fim de exposição. Veja nossa sequência de hoje.

LA VEM O ÔNIBUS

A foto é de 2004, final da Rua Cônego Oscar e início da Rua João Miranda. Alunos esperam o ônibus dos estudantes para irem a escola. Foto: arquivo de Antonio Carlos.

DIFERENÇAS

É preciso olhar atento e até mesmo conhecer bem o local para identificar que essa imagem é da Rua Eunice Ribeiro (ano é 1992). Note que quase todos os prédios da artéria são baixos, o contrário dos dias de hoje. Outro detalhe que nos chama a atenção é que até as ruas do Centro viviam abarrotadas de lixo e material de construção em plena via pública. Foto: arquivos de Antonio Carlos.

VISTA FEIA

Esta era ou é, a "porta de entrada" para um dos logradores urbanos de nome mais sugestivo de Queimadas, a Bela Vista. Nos dias de hoje o bairro está se consolidando cada vez mais, mas, ainda é muito carente em infra-estrutura, não muito diferente da foto abaixo, que é de 1990. Os prefeitos que por aqui já passaram desde aquela época, alegam que a topografia acidentada do local dificulta qualquer obra, isto é um fato. Mais fica valendo um ditado popular que diz: quem quer fazer dá um jeito, quem não quer dá uma desculpa. Foto: arquivos de Dedinha.

1º CAMINHO

Esse trecho da Rua Eunice Ribeiro (saída para Campina Grande) foi por muito tempo a via por anda passava os transeuntes com destino a Campina. A foto é de 1990 e pouca coisa mudou nesses 20 anos. Foto: arquivo do Blog Tataguaçú.

FALTA INFRA-ESTRUTURA

Rua Juscelino Kubistchek no final da Vila em 2001. A área é conhecida também como Correia Lima I que começou a se firmar como bairro no final dos anos 80. Também é um área carente em infra-estrutura, muito embora que neste caso a topografia do local não seja adversa. Foto: arquivos de Antonio Carlos.

LIXO E ESGOTO

Outro aspecto da Vila no mesmo ano (2001), agora se ver a Rua Braz Cardoso Taveira. O lixo e o esgoto na rua era ou é uma constante.

RUA NOVA

O aumento populacional intenso da nossa Zona Urbana força o surgimento de novas ruas a todo tempo na cidade, até mesmo em áreas que parecia consolidada. é o caso dessa artéria da foto abaixo (do ano de 2005) um prolongamento do logradouro conhecido como Largo da Matriz e começou a se formar nos anos 2000. Foto: arquivo Blog Tataguaçú.

PÉ DE SERRA

A Rua Olímpo Maximiniano de Arruda, foto abaixo (1998), começou a se formar no final dos anos 80, crescendo em direção a serra. A rua foi a pioneira de uma localidade conhecida como Castanho do Pé-da-Serra. Foto: arquivos de Antonio Carlos.

TODAS MENOS ESSA

A foto é de 1998 e se fomos olhar hoje, há pouquíssimas diferenças. Essa parte da Rua Cecília Barbosa é a entrada para o grande bairro da Vila, via estrada de Boqueirão. Ao contrario das outras entradas para o mesmo bairro, essa artéria continua sem calçamento. Foto: arquivos de Antonio Carlos.

AQUI, MUDANÇAS

Nosso amigo Arnaldo Maia nos blindou com essa relíquia fotográfica de Queimadas, é a Rua Félix Xavier no finalzinho dos anos 80, vista a partir do "Bar de Deda" no sentido Leste. Em comparação com hoje, houve muitas mudanças no local, principalmente depois da chegada do calçamento em meados dos anos 90, que tornou a área mais humanizada.

A FOTO

Vi uma foto nesse estilo em um Site que apresenta a Cidade de Santa Cruz do Capibaribe - PE, uma imagem que mostra a intensa atividade humana que se apresenta pelos seus transportes, a marca do movimento e o posto de gasolina, fornecedor de combustível para que as máquinas e a economia local não pare. A foto é de 2009 dos arquivos de Naudinho, o Fera. O fotógrafo foi Carlos Eduardo Lopes.