Não se pode falar dos antigos desfiles de 7 de Setembro em Queimadas sem mencionar as antigas bandas marciais. A do Colégio de D. Dulce foi a pioneira, depois veio a do Ernestão, em 81.
E por falar desta última, ela foi criada por iniciativa do diretor da época, Zé Miranda, que junto com todo o corpo de funcionários, mobilizou a comunidade escolar, fez um bingo e adquiriu os instrumentos necessários.
Esta banda abrilhantou as "marchas" dos dias "7" de 81 a 86, o ano que se encerrou tais desfiles (as comemorações da independência em Queimadas só retornariam 12 anos depois, em 1998, no gov. de Assis Maciel, por iniciativa do prof. Zé Henrique, a época diretor do Col. Assisão).
E por falar desta última, ela foi criada por iniciativa do diretor da época, Zé Miranda, que junto com todo o corpo de funcionários, mobilizou a comunidade escolar, fez um bingo e adquiriu os instrumentos necessários.
Esta banda abrilhantou as "marchas" dos dias "7" de 81 a 86, o ano que se encerrou tais desfiles (as comemorações da independência em Queimadas só retornariam 12 anos depois, em 1998, no gov. de Assis Maciel, por iniciativa do prof. Zé Henrique, a época diretor do Col. Assisão).
Banda do Ernestão em 81: afinando os instrumentos nas dependências da escola.
Firme, a banda marcial de 82 faz pose para posteridade. Mais uma vez a imagem é da parte interna da escola.
Bombos, taróis, surdos e cornetas apostos para sua apresentação no desfile de 82 puxando o grande Ernestão.
Foto que mostra a banda marcial do Ernestão em um momento de descontracção na Rua João Barbosa, palco principal do desfile. Outra imagem de 82.
Fotos dos arquivos pessoais de Dedinha e do prof. Maurício Xavier.
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