Desfile Ernestão 1982

Nesta postagem e nas três próximas, pelo menos, estaremos trazendo os retratos dos desfiles de 7 de Setembro em Queimadas, com destaque para os anos 80, mais farto nesse tipo de material, devido, ao nosso ver, principalmente a popularização das máquinas fotográficas.
As imagens nos trará, ao menos, duas reminicências para o deleite dos nossos amigos saudosistas: 1º é o próprio desfile em si, naqueles tempos românticos; 2º, um momento para relembrar (ou até mesmo saber) como era a arquitetura das ruas centrais da cidade naquela época e notar como foi sua evolução.
No material desta semana nos deteremos a três importantes escolas do município, duas das quais já extintas, que abrilhantavam os desfiles do período já mencionado. São elas: Ernestão, D. Dulce e Zé Miranda.
As fotos de hoje são do Colégio Francisco Ernesto do Rêgo, o Ernestão.

Ritaci (já com pose de diretora) na concentração para o desfile de 1982. Foto dos arquivos de Ritaci.

Novamente Ritaci nos momentos que antecederam a apresentação do Ernestão em 82. Por traz veja o prédio da antiga Socal ou antiga Usina. Hoje no local fica a Sec. de Educação do Município. Foto dos arquivos de Ritaci.

Ainda na concentração, na Rua Manoel Benício, os alunos se preparam para o começo do desfile da escola. Uma rápida olhada na imagem, ao fundo, ver-se parte do prédio da delegacia e até o cemitério da Rua Nova aparece, o fato é que não existia, ainda, muitas das casas desse trecho da Rua Eunice Ribeiro. Em primeiro plano são visto alguns componentes da banda: Geni, Maurício e Penha. Foto dos arquivos de Maurício.

Já se aproximando para o fim do desfile, Ritaci aparece com o pelotão dos alunos pioneiros do ensino médio na cidade (a época científico e depois segundo grau). Por trás veja o Clube Social e o prédio em construção é a casa de Milton Serafim, esposo da prof. Nevinha, proprietária do Colégio Menino Jesus.Foto dos arquivos de Ritaci.

Os alunos do colégio agora aparece na Rua José Maia, local da dispersão das escolas. Quem aparece na foto, em destaque, é Francisco Correia, a época residente no Zé Velho, hoje vivendo no Rio de Janeiro. Foto dos arquivos de Fco. Correia.

Por fim, paralelamente, a banda e os alunos desfilantes do Ernestão em 82, perfilam ao lado do clube. Missão cumprida. Foto dos arquivos de Maurício.