As feiras já foram os espaços de maiores movimentações das cidades. Ponto de encontros e de trocas. Trocas de mercadorias, de ideias, de informações etc. Para dotar esses locais das condições mínimas de acolhimento de seus frequentadores, usualmente construíam-se mercados públicos que poderia ser por iniciativa particular ou por parte dos governos.
Em Queimadas, o primeiro estabelecimento do gênero vem dos anos 30, era onde hoje fica o prédio da prefeitura, começou a funcionar ali, logo após o cemitério sair daquelas imediações. Era um prédio simples, de tijolos comuns e aparentes, sem cobertura.
Dulce Barbosa, quando vereadora por Campina Grande, nos anos 50, foi autora de um projeto lei na câmara campinense que visava a construção de um mercado moderno em Queimadas. Mas, seu intento não foi consolidado por essa via. Só nos anos 60 quando Queimadas já era cidade e ela, D. Dulce, a prefeita, é que teve início a construção do mercado, onde está até hoje.
A principio, pensou-se em localizar a obra próximo a igreja, em um terreno que ficava anexo ao do atual Clube Social, só que, a área era pequena e havendo impasse entre os donos dos lotes vizinhos, que não aceitaram uma permuta, a gestora então decidiu pela construção do mesmo no final da "Rua da Baixa Verde", denominação da época para esse trecho da Rua José Maia.
A citada obra começou ainda no seu governo, mas, só foi concluída no governo de José Ribeiro, seu sucessor na prefeitura.
Veja uma imagem do Mercado Público de Queimadas em 1990. Foto dos arquivos de Dedinha.
NOTA: Uma breve olhada na imagem acima nota-se quanto há de diferenças no espaço, passados 20 anos.Em Queimadas, o primeiro estabelecimento do gênero vem dos anos 30, era onde hoje fica o prédio da prefeitura, começou a funcionar ali, logo após o cemitério sair daquelas imediações. Era um prédio simples, de tijolos comuns e aparentes, sem cobertura.
Dulce Barbosa, quando vereadora por Campina Grande, nos anos 50, foi autora de um projeto lei na câmara campinense que visava a construção de um mercado moderno em Queimadas. Mas, seu intento não foi consolidado por essa via. Só nos anos 60 quando Queimadas já era cidade e ela, D. Dulce, a prefeita, é que teve início a construção do mercado, onde está até hoje.
A principio, pensou-se em localizar a obra próximo a igreja, em um terreno que ficava anexo ao do atual Clube Social, só que, a área era pequena e havendo impasse entre os donos dos lotes vizinhos, que não aceitaram uma permuta, a gestora então decidiu pela construção do mesmo no final da "Rua da Baixa Verde", denominação da época para esse trecho da Rua José Maia.
A citada obra começou ainda no seu governo, mas, só foi concluída no governo de José Ribeiro, seu sucessor na prefeitura.
Veja uma imagem do Mercado Público de Queimadas em 1990. Foto dos arquivos de Dedinha.
O mercado foi projetado para ter o que havia de mais modernos para esses espaços a época. Ainda hoje sua arquitetura e infra-estrutura impressiona. Entretanto, o local foi completamente abandonado a partir dos anos 90. No seu interior, onde antes se vendia de tudo, de repente ver a maioria dos boxes cerraram às portas, ficando apenas alguns marchantes e vendedores de frutas. O mercado de Queimadas "acabou-se".
Em 2005, o jovem José Marciano Monteiro, fez um triste registro fotográfico da área, o que nos mostra o ponto alto da decadência do espaço. São essas imagens que veremos a seguir.
Bancos de feira abandonados nos corredores e esgoto não canalizados. O local passou a ser um depósito.
Em 2005, o jovem José Marciano Monteiro, fez um triste registro fotográfico da área, o que nos mostra o ponto alto da decadência do espaço. São essas imagens que veremos a seguir.
Bancos de feira abandonados nos corredores e esgoto não canalizados. O local passou a ser um depósito.
Área por trás do mercado completamente abandonada e tomada pelo mato. Pasto para ratos e insetos em um local destinado a venda de alimentos.
Visão dos antigos boxes que recebiam o nome de "tarimbas" de carne. Note que no primeiro deles se ver um pedaço de carne exposto, pasto para as bactérias e moscas. Falta de vigilância sanitária.
NOTA: as imagens de autoria de Marciano, foram feitas no final de 2005, Saulo Ernesto já era o prefeito da cidade e este, sensível ao estado em que se encontrava o Mercado local, implementou uma ligeira reforma acompanhada de uma limpeza total na área. Inútil, logo tudo voltou a ser parecido ao que era antes.
Acho que a feira livre de queimadas começou a ter seu declínio no começo dos anos 90. porque começaram a aparecer os mercadinhos e supermercados em nossa cidade. com isso quem comprava antes na feira dia de sábado podia fazer sua feira qualquer dia da semana. com isso a feira
ResponderExcluirde queimadas que só acontece dia de sábado foi minguando. hoje em dia quem vai a feira anda sem apreocupação de esbarrar em outra pessoa pelo fato de rua está muito vaga.
no uútimo sabado eu dei uma volta em nossa feira. fui lá tomar umas doses e comer um picado. acho que amanhã vou denovo. amanhã é sábado dia de feira na feira.