Em toda extensão da Serra de Bodopitá (mais de 45 Km), que vai da divisa dos Municípios de Itatuba e Ingá até o rio Bodocongó, próximo a Caturité, é fácil encontrar pontos de belezas ímpar, como a Pedra de Santo Antonio, visto nas fotos acima. Aqui, em Queimadas, por exemplo, a Pedra do Touro é tão bela quanto: lugar aplausível com temperatura amena e que nos oferece uma ampla e bela visão do horizonte.
A diferença daqui para a Pedra de Santo Antonio, é que lá tem o apelo religioso onde a muito tempo é um ponto de romaria. Já a Pedra do Touro só oferece como atrativo a beleza do lugar, por que as inscrições rupestres que lá havia, uma das quais dava o nome ao complexo, sucumbiram, ante a forte e devastadora dos pichadores, que além de enfearem o local, as danificaram para sempre.
A diferença daqui para a Pedra de Santo Antonio, é que lá tem o apelo religioso onde a muito tempo é um ponto de romaria. Já a Pedra do Touro só oferece como atrativo a beleza do lugar, por que as inscrições rupestres que lá havia, uma das quais dava o nome ao complexo, sucumbiram, ante a forte e devastadora dos pichadores, que além de enfearem o local, as danificaram para sempre.
Mais ainda resta o apelo ecológico, visto que a área se presta para o turismo natural, faltando somente dotar o lugar de uma infra-estrutura mínima, para melhor acolher os visitantes. Isso não é inexequível, veja o exemplo da Pedra de Santo Antonio, como mostra as fotos. Nos anos 90, lá nem banheiro existia. Hoje as condições são bem melhores.
Ainda dentro desse mesmo parâmetro é de se considerar a questão de acessibilidade. A pedra de Santo Antonio fica longe e tem acesso ruim, só para chegar a Fagundes já é dificultoso. A pedra do Touro não - fica ás margens de uma rodovia federal bem movimentada. O que se quer mais?
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