Depois de três derrotas para prefeito, Saulo Ernesto, em fim, chega ao governo de Queimadas em 2004. Sua volta ao comando dos destinos dessa cidade veio cheia de espectativas, afinal, fora ele o prefeito mais realizador do município até então.
Os dois primeiros anos dessa administração foram bastante positivos (por várias vezes usamos esse espaço para mostrar essas realizações de Saulo), já dos dois anos derradeiros não se pode dizer o mesmo.
O período final do governo Saulo fora marcado por atrasos de salários, falta de pagamentos a fornecedores, mal uso do dinheiro publico, debandada dos pseudoaliados e principalmente protestos. Protestos de toda as naturezas patrocinados pelas categorias descontentes, principalmente com a falta de pagamentos de seus vencimentos.
Um desses protestos entrou para o rol das anedotas políticas da cidade. Era Janeiro de 2007, quando os professores municipais, liderados pelo SINTAB, foram para frente da prefeitura afim de falar com o prefeito, forma supreendidos por uma atitude, no mínimo rídicula, proporcionadas por um membro daquele governo, que inclusive era parante do prefeito, que recebeu os manifestantes com um cinto na mão promentendo bater em que se astrevesse em ir em frente com o protesto.
A situação bizarra, parece mentira, mais foi verdadeira. Imagine esse povo vivendo no tempo do coronelismo ou da ditadura militar...
E mais: a situaçao vexatória não ficou por aí - outro membro do governo achou uma maneira diferente para conversar com os participantes da manifestação - jogou neles água benta, alengando estarem eles possuídos por entidades malignas. XÔ SATANAS!
As imagens abaixo são desse dia, recorte do jornal Correio da Paraíba.
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