Nos tempos de D. DULCE.
Dulce
Barbosa foi à grande líder política de Queimadas, principalmente na última fase
do Município como distrito, exercendo diversos cargos políticos: vereadora por três
mandatos em Campina Grande, secretária de educação de Campina no segundo
governo de Elpídio de Almeida, e prefeita de sua cidade. Entretanto, como não
há eternidade em política, em muito, pelo desgaste natural que os cargos eletivos
impõem aos seus mandatários, D. Dulce chegou à prefeitura de Queimadas, no ano
de 1962, em leve declínio, a ver que ela havia perdido a última eleição que
disputou para vereador em Campina, em 1959. Mas, foi exatamente neste pleito, o
de 62, que ela mostrou toda sua liderança e força política, quando derrotou
outro expoente da política campinense/queimadense, o Major Veneziano – pai de
Vital do Rêgo e avó do último prefeito da Rainha da Borborema. Veneziano que
era apoiado pelo prefeito interino, José Maria Ribeiro e pelo governo do estado,
a época, Pedro Godin. E no âmbito local, Carlos Ernesto.
Agora,
só não pode desconsiderar que ela também teve apoios fundamentais: Argemiro
Figueiredo e Severino Cabral, dois expoentes da política, mas na disputa
domestica, prevaleceu aquele que se mostrou mais próximo ao povo.
Representantes de Campina Grande no 4º Congresso Nacional dos Municípios, no Rio de Janeiro em Setembro de 1956. Da esquerda para direita: Noaldo Dantas, Benedito Mota, Dulce Barbosa, Oliveira Oliveiros e Euclides Ribeiro.
Dona Dulce a prefeita de Queimadas de 1963 a 1966.
Dona Dulce como prefeita de Queimadas visitando uma escola rural: sítio Riacho do Meio.
Matéria do Jornal da Paraíba do dia 21 de Outubro de 2000 com Dona Dulce.
Dona Dulce com alunos: aqui com sua irmã Lourdes Barbosa e Ronaldo Alves, irmão do amigo Raminho da rádio Queimadas FM (foto de Raminho).
Dona Dulce com alunos: aqui com sua irmã Lourdes Barbosa junto de uma turma concluínte de sua escola nos anos 90 (foto de Terezinha Araújo).
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