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sábado, 11 de agosto de 2012

Fagundes (PB) - fotos antigas da Pedra de Santo Antonio

Na postagem anterior, devido a ligação de Queimadas com Barra de Santana, trouxemos fotos daquele município (algumas delas históricas). Hoje é a vez de mostrar Fagundes, outra cidade vizinha e de laços estreitos com a 'terra Tataguaçú', com destaque especial para a PEDRA DE SANTO ANTONIO, um patrimônio dessa região.
FOTO 1: Imagem antiga da 'Pedra de Santo Antonio' do FACEBOOK 'Retalhos Históricos de Campina Grande'http://www.facebook.com/BlogRHCG.
FOTO 2: Imagem antiga da 'Pedra de Santo Antonio' encontrada no blog 'Retalhos Históricos de Fagundes' http://retalhoshistoricosdefagundes.
FOTO 3: Imagem da 'Pedra de Santo Antonio', do ano de 1949, encontrada no blog 'Retalhos Históricos de Campina Grande'.
FOTO 4: Imagem de uma romaria à 'Pedra de Santo Antonio' nos anos 50, material do amigo Marizardo Miranda, membro da família Ferreira Dantas de Queimadas.
FOTO 5: Imagem (croqui) da Pedra de Santo Antonio do Livro "A Serra do Bodopitá", pag. 90 de Vanderley de Brito e outros pesquisadores.
FOTO 6: e falando em livro, história e lendas sobre a Pedra de Santo Antonio acha-se nesse conpêndio escrito pelo fagundense José Cruz Herculano.
FOTO 7:  Foto recente da Pedra de Santo Antonio.
FOTO 8: A igreja de São João Batista em Fagundes.

 EM TEMPO: o livro A  Serra de Bodopitá - pesquisas arqueológicas na Paraíba de Vanderley de Brito, Juvandi Santos e Thomas Bruno, pesquisadores da UEPB, trás a Pedra de Santo Antonio como mais um sítio arquelógico que povoa toda a extenção da grande serra, uma prova que a beleza do lugar já atrai o homem da região há muito tempo.
Ainda como descrição do mesmo livro temos as seguintes informações: a pedra fica a a 1 km ao Norte de Fagundes e 24 km ao sul de Campina Grande e esta formação rochosa (matacão granítico) mede aproximadamente 15 metros de altura por 8 metros de largura.
Aflorando no alto da serra, a Pedra de Santo Antonio pode ser vista a quilometros de distância.

Um comentário:

  1. Daqui de onde moro, no bairro Itararé, em Campina Grande, dá para ver a pedra.

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